MINHAS LETRAS, MINHA VIDA

Escrever o que sente ou sentir o que escreve? Eis a questão.

Textos


BAH GURI!
Meu irmão casou-se com uma bela Gaúcha e, eu como bom gozador que sou, não poderia deixar de fazer uma singela homenagem ao casal, nem que em tom de piada o fosse.
Cheguei perto de alguns convidados e levantei um brinde inusitado onde eu discursei assim:
- Caros amigos,
Quero levantar um brinde ao amor, aos nubentes e desejar-lhes muitas... muitas não, mas todas as felicidades do mundo, devo salientar que a maior felicidade meu irmão já alcançou que é o prazer, pois ao casar-se com esta gaúcha uma certeza ele vai ter:
Esta mulher há de todos os dias, pela manhã, querer tomar em suas mãos um “cacetinho” e com certeza a de coloca-lo na boca, isso poderá acontecer até por duas vezes ao dia... ou mais!
 
 
Para quem não sabe - “cacetinho” é como é conhecido o nosso “Pão francês” ou “Pão de sal” lá pras bandas do sul do Brasil.

Marcelino Rocha
Enviado por Marcelino Rocha em 04/04/2009


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